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27/05/2018

Jonathan Wilson no terraço da BLITZ [VÍDEO] entrevista



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Matéria da BLITZ:

Em Portugal pela primeira vez, atuando com Roger Waters na Altice Arena, dias 20 e 21 de maio, Jonathan Wilson deu uma entrevista à BLITZ, e atuou em exclusivo no edifício do grupo.

Sobre a digressão com Roger Waters, contou-nos Jonathan Wilson: “Está a correr muito bem. Ando em digressão há nove semanas. Comecei com os meus próprios concertos, que depois desaguaram na digressão do Roger Waters”, explica, dizendo que só deverá regressar a casa perto do Natal. “Vou passar 2018 numa digressão permanente”.

Além de guitarrista na banda de Roger Waters, com quem tocou no álbum “Is This The Life We Really Want?”, o currículo deste norte-americano é notável, o músico sediado na Califórnia tem três álbuns solo, o mais recente, o elogiado “Rare Birds” saiu este ano, é o terceiro álbum solo de um percurso que começou nos anos 90 nos Muscadine. Entre a folk e o rock psicadélico, além disso, é um dos produtores mais requisitados do momento, sendo bem conhecida a sua ligação a Father John Misty.

Foi, aliás, a propósito da recente vinda do ex-Pink Floyd a Portugal que Wilson deu um salto a Paço de Arcos para visitar a BLITZ, dar-nos uma entrevista (alguns excertos podem ser vistos no vídeo em cima) e tocar em exclusivo para o INSIDE uma versão acústica do seu magnífico single 'There's a Light'.

Quanto à forma como o público tem reagido a uma digressão de forte mensagem política, partilha Jonathan Wilson: “É muito interessante observar, nos diferentes países e cidades, a forma como as pessoas se comportam. Alguns são tímidos e reservados até ao fim, mas em países como Portugal, espero que o público seja extremamente entusiasta. Isso deverá tornar o concerto divertido”.

Sobre a diferença entre o público norte-americano e o europeu, Jonathan Wilson afirma ainda: “Uma coisa que reparei é que, nos Estados Unidos, as pessoas aproveitam algumas das canções novas para irem buscar cerveja, porque pensam: 'isto não são as canções antigas dos Pink Floyd que eu conheço, mas o que é isto?'. Mas na Europa as pessoas ficam lá o tempo todo, respeitam o concerto todo”.

O autor de “Gentle Spirit” confessou igualmente que ainda tem “muitos momentos” em que se lembra, com espanto, que está com um Pink Floyd em palco. “Ainda penso isso muitas vezes!”, admitiu, entre risos. “Mas divertimo-nos todos muito, em palco. Temos um bom ambiente”.


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