EMI x Pink Floyd - Disputa Judicial

Long-plays gravados por Pink Floyd desapareceram das lojas iTunes e Amazon, resultado de uma disputa com a gravadora EMI

Primeiro álbuns do grupo A, para o qual EMI possui licença, continuam à venda por download digital. Inclusive o mais popular, Dark Side of the Moon. As versões subsequentes foram retiradas. Pink Floyd teve contrato com a EMI foi modificado por ocasião da última negociação em 1999, e expirou em 30 de junho. Em março, o dpto. jurídico da banda obteve sucesso em processo judicial sobre o direito de parar a EMI de vender faixas individuais dos álbuns, ou trechos de faixas remasterizadas como ringtones.A banda está atualmente em processo de elaboração de um novo contrato, e em seu teor estarão definitivamente consumadas questões de uma longa disputa sobre royalties. No final da década de 1970, o Pink Floyd quase entrou em falência, e não como resultado de maquinações da gravadora, mas decisões em investimentos mal sucedidos. A banda confiava royalties a uma empresa de capital de risco, Norton Warburg, que entrou em falência, e foi descoberto a emissão de relatórios falsos aos clientes, apropriação indébita de fundos dos clientes, e queima dos livros contábeis.Por "sermos gananciosos e tentar protegê-lo, poderíamos ter perdido tudo", lamentou o co-fundador Roger Waters, uma década depois.A música da banda continua a estar disponível em formato lossless superior (MP3HD) em sites de música não licenciados.