O musical Pink Floyd - The Wall Live chega ao Brasil este mês! O filme dirigido por Alan Parker e Gerald Scarfe em 1982 ganhou versão para os palcos com atores, 15 músicos, cantores e produção completa. Alan Veste é o diretor e Rachel Barrett, prima de Syd Barrett, é uma das produtoras.
Pela primeira vez no Brasil, sucesso por mais de 30 anos na Inglaterra, tendo se apresentado para mais de 4 500 mil pessoas , domiciliado no Pavillion Center de Liverpool, The Wall, considerado pela crítica especializada, uma das mais importantes obras do cenário musical de todos os tempos, para muitos, a verdadeira obra prima do Pink Floyd, será apresentada em forma integral, seguindo o projeto original de como foi concebido, trazendo ao palco atores, músicos, cantores, acompanhados por uma super produção, envolvendo lasers, iluminação primorosa e tecnologias de última geração na sonorização. Será o 5º e último espetáculo da Série Cinema no Palco Ao Vivo de 2022, produzido por Top Cat e Vesbim Media Corp. Dirigido por Alan Veste, Co-Produzido por Rachel Barrett. O espetáculo narra, segundo a concepção de Alan e Rachell Barrett, a vida de Pink, que por inúmeras declarações de Roger Waters (criador do The Wall) foi intencionalmente inspirado em Syd Barrett.
Filme, originalmente dirigido por Alan Parker e Gerald Scarfe em 1982, ganha versão musical e teatral ao vivo montada com talento e sensibilidade por Alan Vest e Rachel Barrett – Daily Express 2012 – S. Masters
O musical chegará ao Brasil em Novembro de 2022 em diversas cidades brasileiras, como parte do Top Cat Concert Series 2022, série de shows internacionais promovida por Top Cat Produções Artísticas. Já confirmadas, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo , o público se emocionará com o musical Pink Floyd UK – The Wall , num show com todos os personagens do filme, mesclando músicos, vocalistas e atores profissionais, reconhecidos no cenário mundial. As vendas de ingressos começam em breve.
A produção The Wall Live, conduzida pelo grupo de Pink Floyd UK, apresenta uma performance estimulante, que é atemporal, dando ao show, um apelo dramático, que atravessa gerações, motivo que o tornou um grande sucesso em todo o mundo. Dirigido pelo conceituado diretor Alan Veste, este show traz uma banda de rock poderosa, formada por 15 músicos conceituados no cenário mundial, o que permite que o público capture toda a emoção e a experiência do filme The Wall ao vivo.
O filme é trazido à vida no palco. Com projeções, imagens emocionantes, e uma iluminação incomparável, cada membro do elenco e todos os músicos envolvidos prepararam um espetáculo impecável, feito atentamente para trazer esta obra-prima profissionalmente para audiências em todo o mundo.
A apresentação ao Vivo, segue o roteiro do filme, com “comentários incidentais” de Alan e Rachel, que fazem sua própria leitura do personagem da estrela do rock, Pink, que tem sua alma torturada, por causa de sua infância, pois sempre tentou fazer conexões emocionais significativas com outras criaturas vivas. Essa infância inclui não ter um modelo masculino, pois seu pai, tendo sido morto na guerra e sua mãe superprotetora, sufocando-o, e um sistema escolar opressivo e repressivo anulando sua criatividade natural, ajudando a construir o processo de insanidade.
Sendo Pink, uma estrela do rock, muitas vezes é procurado por pessoas que buscam a identidade dele como artista e não de realmente quem ele é! As histórias selvagens em torno do vocalista original do Pink Floyd, Syd Barrett, incluindo suas escapadas drogadas e posterior retirada do mundo, forneceram a Waters, a inspiração necessária para construir o personagem o rock-star mal-humorado, Pink !
O fracasso mais recente nessa verdadeira conexão com alguém é seu próprio casamento, quando em turnê, ele descobre que sua esposa em casa está o traindo, Pink Floyd fica paranoico e louco, construindo um muro entre o mundo em sua mente e o mundo real. Construindo um muro figurativo ao seu redor para se isolar do resto do mundo, mas não antes de mostrar graficamente, em desenhos geniais, seus sentimentos. A questão é se ele ou qualquer outra pessoa pode fazer qualquer coisa para derrubar a parede de uma forma significativa.
Durante inúmeras incursões para buscar respostas para suas paranoias, em uma delas, Pink traz uma fã disposta a ir a seu quarto de hotel, (seu Mundo Momentâneo), apenas para que ela o provoque e tente destruí-lo, provocando uma raiva violenta, fazendo com que ele se irrite profundamente. Logo ele entende e se arrepende de ter construído o muro e entende que sua violência pode torná-lo um ditador fascista e violento, acompanhado de seus soldados imaginários, começam a atacar todas as pessoas a seu redor, gritando e demandando: Pare e vamos levar todos à julgamento para que todos sejam julgados em suas mentes pelo que ele fizeram, onde consequentemente Pink rasga a parede (The Wall) como se fosse um pedaço de algodão!
The Wall é um dos álbuns mais intrigantes e imaginativos da história do rock. Desde o lançamento do álbum de estúdio em 1979, a turnê de 1980-81, e o filme subsequente de 1982, The Wall tornou-se sinônimo, se não a própria definição do termo “álbum conceitual”. Explosivo e complexo de se repetir nos palcos, Alan e Rachel Barrett retratam esta trajetória, repleta de intervenções curiosas e cuidadosamente interpretadas, dando uma conotação única a esta peça antológica. Pink é um astro do rock que consome drogas para poder fazer uma imersão e alimentar suas paranoias, e assim, construir uma parede imaginária que o separe do mundo real. Ele recorda sua relação de dependência materna, a morte de seu pai e os castigos de seus professores, construindo e demolindo definitivamente uma parede metafórica. Embora o simbolismo do filme esteja aberto à interpretação, a parede em si, reflete claramente uma sensação de isolamento e alienação.
Confira datas:
• 05 de novembro (sábado): Belo Horizonte - Minas Centro
• 06 de novembro (domingo): Rio de Janeiro - Vivo Rio
• 11 de novembro (sexta-feira): Blumenau - Teatro Carlos Gomes
• 12 de novembro (sábado): Porto Alegre - Teatro do SESI
• 13 de novembro (domingo): Porto Alegre - Teatro do SESI
• 16 de novembro (quarta-feira): São Paulo - Espaço Unimed
• 17 de novembro (quinta-feira: Curitiba - Teatro Guaira
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