Eventos em que um veiculo de comunicação demonstre respeito e principalmente conhecimento, abordando assuntos relativos ao grupo Pink Floyd e ou de seus ex-integrantes, procuro refletir a exposição, dando ênfase em seus méritos, ratificando emoções que a trajetória desta banda sempre nos proporcionou, a despeito de fronteiras, culturas, crenças e ou línguas diferentes.
É uma herança sem precedentes aos amantes da boa música no universo do rock progressivo, o qual Pink Floyd é a maior referência. Tantos e tão belos registros, seja na concepção das letras, elaboração das melodias, ou em suas apresentações ao vivo, que até hoje são considerados inimitáveis
Quatro gerações, desde sua origem, interagem através da música do Pink Floyd, em harmonia de opiniões, eqüidistantes na paixão.
E é justamente o principal assunto na edição da revista, em que o foco fica reservado à Roger Waters.
Nada mais justo ao considerarmos as dimensões que a reprodução da ópera The Wall alcançou desde sua primeira exibição no ano passado, e que naturalmente vêm se repetindo este ano, mobilizando toda a mídia desta natureza.
A etapa agora se cumpre em Portugal, decorrente da agenda de Roger Waters.
Sua genialidade e hoje em dia, maturidade, são base à absoluta soberania na condução deste espetáculo, que para muitos estaria fadado ao fracasso, entendendo que reprodução de um marco histórico da música, algo que transformou toda uma geração, e, ainda tão polêmico, a ponto de se tornar matéria de estudo em várias universidades, sofreria com comparações desmoralizadoras, (A exceção às de cunho político, por não querer ser objeto de artimanhas de moral duvidosa), minha opinião é que estas impressões sequer chegaram a incomodar Roger Waters, determinado a cumprir seu destino em proporcionar aos jovens de hoje toda a majestade de um espetáculo que eternizou seu nome e o da própria banda.
Chegada da *digressão The Wall a Portugal em destaque na BLITZ de março, nas bancas. | ||||||
Roger Waters, que em março regressa a Portugal para dois concertos esgotados no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, é a figura de capa da BLITZ de março, nas bancas na próxima sexta-feira, 25 de fevereiro. BLITZ de março, nas bancas a 25 de fevereiro, com Roger Waters na capa Tal como adivinhado por boa parte dos leitores da BLITZ, o homem dos Pink Floyd é o grande destaque desta edição Ao longo de dez páginas, vai ficar a saber, pela boca de Roger Waters, quais as grandes fontes de inspiração do complexo espetáculo The Wall. A história pessoal do músico, cujo pai perdeu a vida durante a II Guerra Mundial, e os significados políticos da digressão que em março passa por Lisboa são alguns dos pontos altos do artigo, no qual lhe dizemos, também, o que esperar dos concertos do Pavilhão Atlântico. |
Nota do blog: *Digressão neste caso seria o mesmo que turnê, (derivado do francês tournée,
em inglês tour)
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