Pink Floyd lançou The Wall como um álbum duplo em 1979. Roger Waters, um dos membros fundadores da banda, está realizando a ópera-rock em sua turnê atual.
É impossível descrever em palavras a perfeição, não importa o quanto você tente se lembrar da melodia, significado e imagem de uma experiência épica musical.
Uma experiência, no entanto, é como você entende o Roger Waters' Wall, a ópera-rock que primeiro mostrou o seu mundo do mal e da beleza há 30 anos. Qualquer pessoa familiarizada com a versão 1979 do Pink Floyd sabe que o álbum conceitual está fortemente atrelado com temas de guerra, a política, o controle da mente e do isolamento pessoal. Além disso, as palavras interject linhas da história que, na sua própria luta num núcleo paralelo à Waters por ter perdido seu pai durante a Segunda Guerra Mundial. O produto musical é profundo, belo espetáculo visual e de maior intensidade ao transmitir mensagens políticas, fatos que se revelam num mundo que infelizmente, permanece intemporal.
Passo a passo, a partir da intensidade de "In The Flesh" para a Lullabying (musica suave), "Goodbye Blue Sky" e até o fim, a produção de palco impecável construído uma parede entre a platéia e os músicos, deixando apenas pequenas janelas nas paredes de 40 metros de altura enquanto as projecções de consumo mundial, a política e a religião aparecem no "Muro".
A segunda metade do show continuou com um espetáculo com Waters chamando em um ponto "Is There Anybody Out There?" Continuamos a sentir o isolamento instilado pela tijolos no muro, chegando a "Comfortably Numb", realizado por 11 músicos, incluindo cinco cantores de apoio a sua "ahh é", evoluindo até o clímax do solo de guitarra. .
Em "Run Like Hell" viu-se mudança de Waters, de calça jeans preta e tênis branco à regalia nazista, vestido de casaco verde musgo e botas de couro preto. A partir deste ponto em diante, o seu carisma tornou-se inegável.
Houve forte conectividade com o público, criando uma experiência diferente de qualquer coisa que eu já vi possível em um cenário tão grande quanto "Rogers Arena". Ao meu lado estava sentado um homem que havia levado 24 horas seguidas de Dakota do Norte para atender seu filho de 14 anos de idade, que já tinha viajado de Alberta do Norte para o concerto. Juntos, eles celebraram um vínculo um com o outro, e uma ligação com a parede, um registro em que o menino jamais esquecerá.
Senti-me ligado à experiência de mim mesmo, de ter assistido a 1.990 VHS de The Wall, todas as manhãs de sábado com meu pai durante anos. E nós éramos apenas três pessoas, entre milhares - "Tear Down the Wall" todos os que se uniram em gritos quando martelos gigantes apareceram na tela, levando a parede para um eventual colapso e muita alegria..
No final da noite Waters estava rodeado por sua companhia musical como a arena bateu em apreço. Ele sorriu, encolheu os ombros e agradeceu a todos, proclamando: "Eu não poderia estar mais feliz estando em qualquer lugar, mas sim aqui, esta noite" Há muitos momentos desta experiência que tenho certeza que se perderam na tradução, porque como eu disse, não há realmente nenhuma maneira de descrever a perfeição. Você vê, você sente isso, e você sabe que é exatamente o que é. É isso aí.
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