Realmente muito bom, soa como algo dos anos 70, progressivo de primeira qualidade. Vale pena compartilhar com os amigos e pra quem não conhecia, este registro é uma grata surpresa. Bom proveito.
Um pouco sobre a banda:
Spock's Beard (A barba de Spock) é uma banda norte-americana de rock progressivo. O nome surgiu de um episódio de Star Trek: A Série Original, onde o capitão Kirk e outros oficiais entram num universo paralelo, onde Spock tem uma barba. A brincadeira foi feita para o primeiro álbum, cujas músicas, segundo os artistas, "parecem ter vindo de um universo paralelo".Formada em 1992 pelos irmãos Alan e Neal Morse, a banda lançou seu primeiro álbum em 1995, com um estilo que recorria ao rock sinfônico da década de 1970, especialmente de bandas como Genesis e Gentle Giant, e uma certa influência pop, muitas vezes assemelhando-se a Marillion ou The Flower Kings. Apesar disso, o leque de estilos em que a banda poderia se encaixar é grande, pois algumas músicas diferem-se muito de outras, como o som pesado de Devil's got my throat, ou os vocais à-la Gentle Giant de Thoughts, ou ainda o pop Wind at my back. Todos profissionais reconhecidos por trabalhos com outros artistas como Genesis, Phil Collins e Tears for Fears. No fim de 1995, a banda ainda teve a entrada do tecladista japonês Ryo Okumoto, outro profissional que trabalhou com diversos outros artistas, entre eles, Eric Clapton. Nessa época, um bootleg oficial foi lançado, com todas as músicas do primeiro álbum e uma previsão do álbum seguinte.
Os álbuns seguintes foram grandes sucessos no gênero, e até o ano 2000, 5 álbuns de estúdio já haviam sido lançados, e tours pelo mundo inteiro foram feitos, inclusive gerando diversos CDs e DVDs. Nessa época, a banda já havia se consagrado como uma das mais promissoras e concretas bandas do gênero. Em 2002, a banda superou as expectativas do público e da crítica lançando uma obra-prima do rock progressivo, Snow. O álbum-conceito de dois CDs conta a história de um garoto albino com o dom especial de curar feridas emocionais. No estilo de The Lamb Lies Down On Broadway (Genesis), o álbum recebeu excelentes críticas, porém marcou o fim da participação de Neal Morse na banda, o que decepcionou vários fãs. O baterista Nick D'Virgilio então tomou o lugar do vocalista, e nos álbuns seguintes pôde-se perceber uma tendência mais pesada na música, porém ainda com bastante qualidade, o que prova que a banda consegue ficar de pé, mesmo sem a música de Morse.
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