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17/06/2011

Guy Pratt & Aussie Pink Floyd - "Run Like Hell" Hampton Court, 16.06.11



O ex-baixista do Pink Floyd, a grande surpresa
Guy Pratt

Nesta quinta-feira 16 de junho de 2011, o Australian Pink Floyd, ou Aussie, como é chamado carinhosamente pelos fãs, a banda cover do Pink Floyd que é autorizada por David Gilmour & Cia., obteve mais um agradável referendo, Guy Pratt... O baixista original da banda Pink Floyd subiu ao palco com o grupo tributo, o Australian Pink Floyd, quando tocaram juntos no palácio na noite passada, para execução do sucesso  Run like Hell,  uma música  na qual ele normalmente fazia o duo com David Gilmour. 


De fato quem pagou ingresso esperando assistir o Aussie Pink Floyd, viu muito além que o esperado, pode matar saudades do baixista Guy Pratt, realmente uma surpresa no Hampton Court Palace Festival.  
Falando na noite, ele disse: "A última vez que toquei essa canção foi com David Gilmour há cinco anos, em 2006, estou muito feliz pela oportunidade em tocar com eles esta noite no Hampton Court. "Traz lembranças muito boas". 
Hampton Court Palace Festival continua até amanhã 18 de junho e terá James Blunt, Simple Minds, Ringo Star, Bryan Adams, Jools Holand e o excelente guitarrista Brian May.

"Welcome to the Machine"
Retrospectiva 2011 
 Documentário do Pink Floyd Australiano   
 




Steve Mac (guitarra / vocal) e o Aussie Pink Floyd
Paixão por Pink Floyd 
Seu maior desejo era de ver a banda crescer, quando a formou e sua enrega desde os primeiros dias até ser a atração principal no Royal Albert Hall, Wembley Arena, em 2009 e da London O2 Arena, neste ano esgotou todos os ingressos durante turnê aclamada pela crítica em 2010. 
Acima de tudo, ele é um grande fã de Pink Floyd e é apaixonado pela autenticidade do som da banda. Comentando ele disse: "Pink Floyd criou seu próprio universo sonoro, nenhuma outra banda o fez. É tão importante capturar não apenas o som, mas também a sensação e a emoção de sua música incrível". Steve é ​​um perfeccionista e cuidadosamente elaborou uma plataforma que incorpora muito do mesmo equipamento de David Gilmour, inclusive uma réplica da guitarra. A guitarra favorita de Steve é a sua Fender Stratocaster azul, e o motivo é muito simples, David Gilmour realmente tinha tocado com ela no final dos anos 70!  Um presente pessoal. Ele também é equipado com Hiwatt, Fender, Ernie Ball, Jim Dunlop, pedais MXR e microfones AKG. 
Steve também tem escrito para revistas de música em todo o mundo sobre a técnica de David Gilmour. Seus olhos brilham ao comentar de quando tocou na  festa de aniversário de David Gilmour de seus 50 anos, e considera o fato como um dos destaques de sua carreira, ele também já tocou com outros membros da banda Pink Floyd, incluindo Guy Pratt.
Trecho de entrevista:

Tocamos alguns dos grandes clássicos dos Pink Floyd com uma produção espetacular que faz justiça à música. Acho que os fãs vão gostar muito. Apesar de não tocarmos material nosso, recriar o som Pink Floyd é um desafio muito gratificante. Queremos ser o mais fiel possível aos originais e oferecer também um show de qualidade. 
– Porque decidiram fazer uma banda de tributo aos Pink Floyd? 
Quando da formação original, respondemos a um anúncio numa loja de música em Adelaide. Um sujeito que era fanático pelo Pink Floyd queria fazer uma banda do género em 1988 e o
Damian (Darlington), o Jason (Teclados) e o Colin (baixo/voz) que eram grandes fãs, respondemos ao anúncio e nos reunimos com outros fãs que queriam tocar mas só por prazer. Era uma coisa muito insípida na altura. Só um grupo de tipos que queriam tocar temas dos Pink Floyd pelos bares de Adelaide. Apesar de termos nos juntado na Austrália, foi só quando chegamos a Inglaterra que o reconhecimento aconteceu. Tornamo-nos na primeira banda de tributo ao Pink Floyd a fazer uma digressão no Reino Unido, em 1993. Para dizer a verdade a ideia de sermos uma banda tributo foi um acidente. Como membros fundadores eram todos apenas grandes fãs dos Pink Floyd, mas não eramos os únicos e a banda só tocava o que queria. De início tocavamos uma mistura de versões e material próprio, mas começamos a tentar recriar o som original do Pink Floyd. As pessoas gostaram, a resposta nos concertos era espantosa e foi a partir daí que se começou a desenvolver a ideia.  
- O que significa a música, o legado dos Pink Floyd para vocês?
 Leia ColinColin Wilson – A qualidade da música e as produções do Pink Floyd são um caso único. Mesmo hoje a sua música, o seu legado, permanece contemporâneo, é intemporal e consegue capturar a imaginação dos jovens, tal como o fazia nos anos 70.

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